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Nova Esperança Teve Aumento De Divididas de 2011 Para 2012

A dívida de 2012 em relação a 2011 em Nova Esperança teve um aumento de mais de R$500.000,00

18 municípios da região reduziram dívidas em 2012
Das 30 cidades que integram a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), 18 conseguiram reduzir o montante da dívida com o Tesouro Nacional e bancos públicos, no ano passado.
Outras dez, entre as quais Maringá que responde sozinha por 93% do total de dívidas da região, registraram aumento no valor das pendências, de acordo com dados do Banco Central do Brasil. Duas prefeituras mantiveram as contas estáveis.
Na soma dos 30 municípios, o endividamento cresceu R$ 94,1 milhões de 2011 para 2012. A Prefeitura de Maringá, que enfrenta uma batalha judicial com a Caixa Econômica Federal para reduzir oficialmente valor da dívida registrada no Tesouro Nacional, contabilizou o maior crescimento. A dívida do município saltou de R$ 418,9 milhões em 2011, para R$ 513,6 milhões, no ano passado.
As cidades de Sarandi, Mandaguari, Nova Esperança, Astorga e Marialva também contraíram mais financiamentos para executar obras no ano passado, o que resultou no aumento da dívidas. Respectivamente, o endividamento dessas prefeituras cresceu aproximadamente R$ 900 mil, R$ 730 mil, R$ 690 mil, R$ 550 mil e R$ 320 mil.
Entre os municípios menos populosos, Iguaraçu e Ivatuba foram os que tiveram alta no volume de dívidas. Em Iguaraçu, as pendências saltaram de R$ 1,18 milhão, em 2011, para R$ 1,46 milhão, em 2012. Em Ivatuba o valor subiu de R$ 823 mil, em 2011, para R$ 1,26 milhão, no ano passado.

Per capita
Com exceção de Maringá, onde a dívida per capita ultrapassa R$ 1,4 mil, são as cidades de Ivatuba e Iguaraçu que atualmente possuem o maior valor quando se leva em consideração a dívida da prefeitura e o número de habitantes. Em Ivatuba, o valor chega a R$ 418,96 por morador e, em Iguaraçu, a R$ 367,42.
Dez municípios possuem uma dívida per capita entre R$ 100 e R$ 200. O maior valor é o registrado em Munhoz de Mello, onde teoricamente cada morador teria que pagar R$ 198,42 para quitar a dívida municipal.
Nesse quesito, a situação mais confortável entre as prefeituras, com exceção de Atalaia e Santa Inês, que até o final de 2012 não possuíam qualquer dívida com o Tesouro Nacional ou com bancos públicos e privados, é o do município de Floraí - cada morador teria de desembolsar apenas R$ 7,90 para pagar a dívida da prefeitura.

Sem Maringá

Se desconsiderar os números da dívida de Maringá, o balanço do endividamento da região da Amusep passa a ser positivo. Em 2011, as 29 cidades que tinham uma dívida de R$ 38,9 milhões, passaram a dever juntas R$ 38,2 milhões no final de 2012.
Da mesma forma, sem a presença de Maringá, a dívida per capita regional também sofre uma redução drástica. Se excluir Maringá da conta, a divisão das dívidas pelo total de moradores resulta em R$ 101,60 por habitante.
Com a inclusão das dívidas e dos habitantes de Maringá, a dívida per capita nos municípios da Amusep salta para R$ 752,57.



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